Devir

Ele se aproxima de você: - Sou um anjo. Você (text-rotate-x:58)+(text-rotate-y:5)+(text-rotate-z:19)[fica de cara] - Um a...anjo? - Sim, muito prazer! Me chamo Satã... Algo dentro de você estremece. O nome ...''(text-style:"strike","blur")+(text-colour:red)[DELE]'' [[(correr)]] [[(aguardar)]]

Você passa mais uma madrugada em claro. Não entende o sentido de tudo o que está fazendo. Nada mais te corresponde. A igreja, o clero, o fogo... Tudo tão distante e ilógico. - Onde será que Satã anda por essas horas? Não o vejo a semanas... ((text-colour:orange)[[procurar por Satã]]) - Estou exausto, preciso dormir. Amanhã preciso deixar o cemitério em ordem para a visita do Clero Superior. ((text-colour:blue)[[descansar]])

Possíveis Finais: * A favor da igreja * Final bom: Se converte e ganha dinheiros * Final médio: Se converte, percebe a incompatibilidade, mas se corrompe. * Final ruim: Percebe que é tudo uma maladragem safada e fica louco * Nem um, nem outro * O próprio final de Estranho Misterioso * Tudo é um sonho e todo mundo é louco * Contra a Igreja * Final bom: Armar a reforma protestante >>> M.L.v2 * Final ruim: Nietzsche - ficar louco, pobre, pelado * Final péssimo: Morrer por Heresia * Final péssimo 2: Fugir pro mato, louco e morrer Finais e Obras: M.L. ou Kant >> Final bom: - Não morre - Ações uiniversais - Arma a reforma protestante WALDEN >> Final bom: - Não morre - Crítica à sociedade e ao clero - Vai pro mato, longe de tudo e todos. NIET >> Final Ruim 01 - Morre na forgueira - Deus está morto - Heresia NIET ou CAMUS >> Final Ruim 02 - Não morre - Fica louco - Se perde na floresta

! - Nenhum autor será retratado com o nome oficial (use codenomes ou variações tipo Emansuel Krant, sla) * O futuro (pique estranho misterioso) * Revelações que a prórpia obra traz * Nietzsche * Anti-cristo, Deus está morto, Abismo, Enlouquecer * Sartre * Vazio e o nada * H.D.Thoreau] * Walden, criar a própria casa *

Você está usando: - Camisa rasgada - Macacão largo - Estou pronto! ((text-colour:orange)[[ir à missa]]) - Acho que essa (text-rotate-x:58)+(text-rotate-y:5)+(text-rotate-z:19)[roupa] não é muito adequada... ((text-colour:red)[[trocar de roupa]])

O ano é 1067 d.e.c., nas redondezas feudais da Europa Ocidental. O clima rural marca presença na sua pequena cidade de [[San Heraclite|Cidade]]. As casas são afastadas entre si, mas unidas pelo centro comercial, onde os moradores vendem entre si suas mercadorias, produzidas localmente. [[ ... |Begin01]] (track: 'atoUm', 'stop') (track: 'atoDois', 'stop') (track: 'atoTres', 'stop') (track: 'atoUm', 'loop', true) (track: 'atoUm', 'play')

(text-style:"bold","smear","sway")[DEVIR] (track: 'atoUm', 'stop') (track: 'atoDois', 'stop') (track: 'atoTres', 'stop') (track: 'finalFogueira36', 'stop') (track: 'final124', 'stop') (track: 'final5', 'stop') (track: 'final78', 'stop') (track: 'dream', 'stop') [[Jogar|Dicas]] [[Créditos|Credits]]

== A CIDADE == SAN HERACLITE - 1067 d.e.c Redondezas feudais da Europa Ocidental. Pequena cidade rural. Casas afastadas entre si, unidas pelo centro comercial. A Igreja se localiza no topo do morro ao Norte da cidade. Visível ao horizonte, para todos, mas distante. O cemitério fica um pouco da Igreja, próximo à floresta que a cerca. Distante, frio e escuro.

A estação é outono. As árvores já não brilham como antes. O floresta parece triste, e o dia nasce mais tarde ((text-colour:lime)[//até ele está apático...//]). Até as folhas estão caindo ((text-colour:lime)[//então quem dirá eu...//]) O clima frio começa a se estabelecer, as plantas a se esconderem, e você a se quetionar ((text-colour:lime)[//de novo//]). ... [[Amanheceu.|Day 00]]

O sol brilha lá fora, trazendo consigo esperança ao dia que nasce. Pelas frestas, ele entra na sua janela. O dia está começando. Você percebe que está vivo, mais uma vez... [[Ficar na cama|Decisão A: Ficar na cama]] [[Levantar|Decisão B: Levantar]]

Você tenta virar para o lado e dormir novamente. O sol vem cada vez mais forte, mostrando a força do dia que vem vindo, e trazendo consigo o peso de ter que recomeçar tudo novamente. Você não se sente bem, mas precisa se levantar. [[Ir até a janela|Janela]] [[Ir até a lareira|Lareira]]

A preguiça parece um saco pesado em suas costas. É dificil, mas você decide se levantar. Mesmo diante [[do que se passou nas últimas semanas|Últimas Semanas]], você reage e se põe a postos para a nova jornada que se iniciará. [[Você se levanta|Levantar]]

No reflexo do espelho embaçado, a figura de um indíviduo que não se conhece mais (o que será de mim, agora que eles se foram?). Você chacoalha a cabeça e se força a esquecer tudo isso. Esfrega o rosto e decide sair pegar um ar. Passar pela fonte, lavar o rosto, e fazer suas necessidades da manhã. [[Se vestir|Se Vestir]] [[Ir até a lareira|Lareira]] [[Ir até a janela|Janela]]

(track: 'porta', 'play') O vento gelado entra por debaixo da porta. Mesmo vestido, o chão frio estremece suas pernas. Você abre a porta Ao som das manhãs de nevoeiro ensolarado, os pássaros cantam. As plantes saem do confim da escuridão noturna e começam a se mostrar ao mundo novamente. A névoa gelada carrega consigo o orvalho da noite anterior, que aos poucos, com ajuda do sol, abandona sua composição e se junta ao ar. O vento frio estremece-o. É mais um dia que está começando. [[...|Decisões Manhã 00]]

== AS ÚLTIMAS SEMANAS == Sua mãe ((text-colour:lime)[pelo o que conta o pai]) era uma moça bela. De cabelos ruivos, magra e alta. Infelizmente, morreu nova. Por complicações no parto, não conseguiu se recuperar. Você acaba que nunca conheceu-a. -- Seu pai, com 55 anos, era o coveiro da cidade. Um homem alto e pesado. Branco de cabelos castanhos e grisalhos. Sua marca registrada era seu macacão cinza, , e sua grande grande barba branca Trabalhava para o Clero superior e cuidava das tumbas, enterrando cadáveres e organizando o cemitério. Nas últimas semanas, estava fraco e debilitado. A igreja diz ser consequência de heresia ((text-colour:lime)[só porque ele discutiu com o Clero na última visita]), mas provavelmente decorreu de uma infecção de algum morto. Veio a falecer. -- Você se encontra sozinho. É seu dever, agora, cuidar da casa e do cemitério da cidade ((text-colour:lime)[mesmo que eu não queira])

A janela está embaçada e você não enxerga do lado de fora. O sol é forte e a reflexão no vidro dói seus olhos recém acordados. Parece frio. Hoje você precisará de fogo para se esquentar. [[Abrir janela]] [[Checar lareira|Lareira]]

A lareira está vazia. Os únicos vestígios da noite anterior são uns pedaços de poucos carvões e cinzas deixadas por fogos passados, que hoje não existem mais. ((text-colour:lime)[//isso me deixou triste e com frio//]) [[Vestir-se|Se Vestir]] para se esquentar um pouco. Assim, você pode sair de casa.

O vento é frio e parece cortar sua alma. Mas frio por dentro, por fora parece tão gelado quanto. [[Deixar aberta|Deixar Janela Aberta]] [[Fechar| Fechar Janela]]

Você está vestido adequadamente e pode sair, mesmo no frio. [[Abrir Porta]]

Você deixa a janela aberta para ventilar. Em seguida, vai [[se vestir|Se Vestir]] para poder sair no frio. Você precisa ir até a fonte, mas também buscar lenhas para a lareira.

Está muito frio. Você fecha a janela bruscamente e percebe que precisa se esquentar. [[Vista-se|Se Vestir]] para poder sair de casa.

Você caminha de volta, em direção ao seu guarda roupas. [[Abrir Guarda Roupas|Roupas]]

Já do lado de fora, você relembra suas tarefas: === - Buscar água na fonte - Buscar lenha para a lareira - Regar plantações - Visitar a igreja === Você se lembra que hoje é o dia da visita do Clero Superior. Você será nomeado o mais novo coveiro. E isso o estremece novamente... Você decide começar pelas tarefas mais simples [[Buscar Água]] [[Buscar Lenha]]

Você abre seu guarda roupas. === [[Macacão Cinza|Porta]]. [[Camiseta Bege e Calça Marrom|Porta]]. [[Roupas de Fazendeiro|Porta]]. === (track: 'Roupas', 'play')

Ao lado da escada da casa, sempre presente seu jarro. Você pega-o, e caminha até a fonte. Enche-o de água. O caminho é percorrido três vezes, e tudo então fica cheio. Agora, você precisa [[regar as plantações|Regar Plantações]] Seu tempo está curto, pois o Clero fará sua visita na Igreja, à tarde.

A lenha fica armazenada no seu galpão atrás da casa. Com poucas viagens, seu cesto de lenhas da lareira fica cheio novamente. Essa noite, o frio não será um problema. Você escuta um barulho estranho em uma floresta próxima... [[Se aproximar|Investigar]] para ver do que se trata [[Voltar para casa|Buscar Água]], pois você precisa buscar água.

Sua lista já parece menor. Quase finalizada, você vai até o galpão ao fundos do seu terreno. Uma pequena plantação de cenouras e abóboras, que marcam a época, garantem o sustento pela temporada [[Arrumar-se|De volta em Casa]] para a visita do Clero

Você não enxerga muita coisa, mas decide se aproximar. O nevoeiro ainda é forte e a única coisa que você nota é um vulto rapidamente, passando por trás de um tronco caído. Você se arrepia e pisca rapidamente. O vulto desaparece. ((text-colour:lime)[//acho que não estou muito bem ultimamente//]) Assustado, você decide [[voltar para casa|Buscar Água]]. Hoje, seu tempo é curto. ((text-colour:lime)[//e a visita do Clero superior já é um estresse que chega por hoje//])

De volta em casa, sua lista está concluída, e a manhã passou. === - ~~Buscar água na fonte~~ - ~~Buscar lenha para a lareira~~ - ~~Regar plantações~~ - Visitar a igreja === O sol encontra-se no ponto mais alto. É hora de almoçar e [[preparar-se|Se Vestir v2]] para a visita do Clero.

Você escolhe seu melhor macacão: um marrom, de alto padrão, que ganhou de presente do seu Pai, antes de sua morte. Revendo-o, você [[se emociona|Lembranças]]. (track: 'Roupas', 'play')

Ir para a Igreja INICIO DO PROBLEMA: QUESTIONAMENTO SOBRE SI MESMO Questionar-se pela caminho Encontrar o estranho misterioso CONSEQUENCIAS DO PROBLEMA Viajar pelo mundo Conhecer novos conhecimentos Rever seus pontos de vista Decisoes do Player: Confrontar Aceitar Largar verdades Heresia e Morrer na fogueira Sair por cima e seguir sua vida

Usar hook (?) [Clique nessa mensagem para exibir outra!]<msg|(click: ?msg) [Outra mensagem!] [Passe o mouse aqui!]<msg2|(mouseover: ?msg2)[Passou!]

((text-colour:lime)[sinto saudades dele.]) Você está com fome, mas precisa começar sua caminhada até a igreja. É uma longa jornada. [[Almoçar|Comeu]] mesmo assim. Fechar a casa e [[ir sem almoçar |Não Comeu]]

Satisfeito, seu humor até melhora. Será uma longa jornada, mas necessária. Você está mais calmo. O caminho é longo, mas até a igreja, saindo no período do meio dia, é possível chegar antes do entardecer. Você espera não se atrasar. [[...|Satã - Comeu]]

Com pressa, você sai apressando o passo, por medo do atraso. ((text-colour:lime)[e do Clero]) Você está ansioso e nervoso com o que pode acontecer. O caminho é longo, mas até a igreja, saindo no período do meio dia, é possível chegar antes do entardecer. [[...|Satã - Não Comeu]]

Passando por uma região pedregosa, no vale da montanha, algo distante chama sua atenção. Um rapaz, bem vestido, escorado em uma das pedras. Ele está distante e não notou sua presença. Você ouviu falar de lendas sobre não dar atenção a desconhecidos no vale do morro, pois podem ser ciganos ou charlatões. É uma tradição antiga... ((text-colour:lime)[e eu ainda digo: é tudo invenção do Clero...]) [[Ignorar]] e seguir seu caminho, pois o seu tempo está curto. [[Aproximar-se]], mesmo sabendo do perigo, para ver de quem se trata.

Você passa reto pelo desconhecido. Mas algo estranho acontece... Metros a frente, em outra pedra, o mesmo indivíduo reaparece... Dessa vez, ele o avistou: (text-colour:red)[- Olá! Como vai?] Você tenta ignorá-lo mas não há para onde ir. Além disso, cabisbaixo, você não consegue esconder que as coisas não andam bem... (text-colour:lime)[[- Olá, estranho... Não vou tão bem, e você?|- Não tão bem, e você?]]

Ele percebe sua presença e se também se aproxima. (text-colour:red)[- Olá. Como vai?] (text-colour:lime)[[- Não tão bem, e você?]] (text-colour:lime)[[- Vou bem. (mentir)]]

Passando por uma região pedregosa, no vale da montanha, algo distante chama sua atenção. Um rapaz, bem vestido, escorado em uma das pedras. Você força os olhos e o vê distante. Sua barriga ronca. ((text-colour:lime)[eu deveria ter comido antes de sair]) ((text-colour:lime)[espera... O que?]) Você pisca rapidamente e olha de novo. O indivíduo desapareceu. [[...|Avistou Satã]]

Você já ouviu falar de lendas sobre desconhecidos no vale do morro. Dizem ser ciganos ou charlatões. É uma tradição antiga... Mas você se assusta. ((text-colour:lime)[eu vi ele ali...]) Acredita ser somente uma alucinação por estar com fome... [[Voltar para casa comer]]. [[Seguir caminho]]. (pois o Clero odeia atrasos)

Você se incomoda que muitas coisas estranahas aconteceram nesse dia e decide voltar para casa. [[(hoje, tudo está estranho. Deve ser fome, vou voltar para casa.)|Final07]]

O sol ainda está forte no céu. Você percebe que chegará a tempo. Passando pela encosta do morro, em direção à Igreja, você escuta gritos. Eles vêm de uma uma parte perigosa do caminho. Você só consegue pensar que está com fome, e não estaria muito disposto a se preocupar com outro alguém Mesmo assim, decide [[correr|Ajudar Satã]] e ver do que se tratam. O tempo é curto ((text-colour:lime)[e minha sanidade também]). Você acredita serem [[vozes da sua cabeça|Não Ajudar Satã]]. (track: 'Grito', 'play')

Você ignora-o Indo em direção oposta aos barulhos, você percebe que as paredes montanhosas parecem instáveis. Você se lembra de acontecimentos passados de deslizamentos e acidentes, nessa mesma época do ano. Você reflete sobre os gritos que acabou de ouvir ((text-colour:lime)[talvez alguém tenha se machucado]) (text-colour:lime)[(mas pouco me importo, não está fácil para ninguém...]) [[Seguir seu caminho.|Final08]]

(text-colour:red)[- Vou bem, obrigado por perguntar. Eu tenho percebido sua tristeza nos últimos dias. Sinto muito pelo seu pai.] (text-colour:lime)[[- Como você sabe disso?]] (text-colour:lime)[[- (COMO ele sabe disso???)]] (track: 'atoUm', 'stop') (track: 'atoDois', 'stop') (track: 'atoTres', 'stop') (track: 'atoDois', 'loop', true) (track: 'atoDois', 'play')

(text-colour:red)[- Eu? Eu estava lá, vendo tudo.] (text-colour:lime)[[- Como? Ele não estava sozinho?]] (text-colour:lime)[[- E por que não fez nada?]]

((text-colour:lime)[encontro esse cara que nunca vi antes, e ele me diz que sabe de tudo? Sai dessa, deve ser mais um maluco]) (text-colour:lime)[[- Como você sabe de algo? Sequer o conheço...|A Apresentação]]

(text-colour:red)[- Não podia fazer nada por ele. Sabia de seu futuro, e sabia que isso aconteceria, mas seria desrespeito da minha parte mudar o curso natural do seu destino...] (text-colour:lime)[[- O que você quer dizer com isso? Quem é você?|A Apresentação]]

(text-colour:red)[- Sim, estava. Por sinal, ele deve ter contraído a sua infecção daqueles mortos. Não pareciam muito higiênicos...] (text-colour:lime)[[- Não entendo... E quem é você?|A Apresentação]]

(text-colour:red)[- Eu? Me chame de Philip Traum.] ((text-colour:lime)[[eu poderia oferecer-lhe uma caximbada, mas não tenho fogo|Fogo]])

Ele te olha e sorri. (text-colour:red)[- Fogo? Claro, é fácil. Eu lhe dou fogo.] [[Você fica de cara|Ficar de cara]] ((text-colour:lime)[eu sequer disse alguma palavra...])

(text-colour:lime)[- Como você fez isso?] (text-colour:red)[- É simples. Pense em outras coisas.] (text-colour:lime)[[- Laranjas!|Frutas]] (text-colour:lime)[[- Maçãs!|Frutas]] (text-colour:lime)[[- Uvas!|Frutas]]

(text-colour:red)[- Estão no seu bolso.] E era verdade. Nos seus bolsos, frutas de primeira qualidade Você fica de cara, de novo. Mas, dessa vez, cria coragem de questioná-lo mais uma vez... (text-colour:lime)[[- Quem é você?|Anjo]]

(text-colour:red)[- Um anjo.] - respondeu com toda a simplicidade enquanto soltava um passarinho pelas mãos e fazia-o voar. Você fica anestesiado... e com medo. (text-colour:lime)[[(não há porque temer, ele é um anjo)]] (text-colour:lime)[[(sair correndo)]] (track: 'SataTensao', 'play')

Você se acalma e fica amigável à conversa. O anjo (isso ta estranho), ou Philip, seja lá o que for, possui papo envolvente e quando você menos percebe está distraído e divertido pelas histórias dele. Então, você cria coragem e pede seu nome: (text-colour:lime)[[- Por que você disse para chamarem-lhe de Philip? Qual o seu nome então?|Nome]]

Suas pernas não se movem. Você não expressa força ou contração. Como se o destino não permitisse... Philip, ou anjo, ou o que for, conversa com você e o acalma. Sua conversa é tão envolvente que você se pega rindo e descontraído, com ele. Então, você cria coragem e pede seu nome: (text-colour:lime)[[- Por que você disse para chamarem-lhe de Philip? Qual o seu nome então?|Nome]]

(text-colour:red)[- Ah, claro. Me chamo Satã.] Por dentro, você estremece. Sua pressão baixa. Por fora, fica branco como as nuvens. ((text-colour:lime)[o nome...] ''(text-style:"strike","blur")+(text-colour:red)[[DELE]]'') (track: 'SataTensao', 'play')

Satã riu: (text-colour:red)[- Tudo bem? Qual o problema?] (text-colour:lime)[- Nada, só que parece um nome bem esquisito para um anjo...] (text-colour:red)[- Esquisito por quê?] (text-colour:lime)[- Bem, porque... ahn, você sabe, é o nome] ''(text-style:"strike","blur")+(text-colour:red)[DELE]''. (text-colour:red)[- Ah, sei. Ele é meu [[tio]]]

Agora sim, você se arrepia. Seu sangue sobe as veias, seu coração acelera e o ar se torna rarefeito... ((text-colour:lime)[se o Clero souber disso, a fogueira será meu próximo destino...]) (text-colour:red)[- A Igreja, claro... Não tema meu rapaz, não passam de um grupo de encasacados, tanto em vestes quanto em mente.] (text-colour:lime)[- Mas.. [[ELE]]]

(text-colour:red)[- ELE é meu tio. Não tema a Satã, não esqueça que ele também é um anjo. O único de nossa famíla que pecou.] Você reflete, e ele continua: (text-colour:red)[- Não tema. Nós não podemos praticar o mal nem temos inclinação para o mal, porque não sabemos o que é o mal.] Tudo isso ainda te choca... (text-colour:lime)[[- O que você faz aqui... S..atã?]]

(text-colour:red)[- Eu sabia que você viria. Sei seu futuro e sei o de todas as pessoas.] (text-colour:red)[- Não posso mudá-los. Tudo está escrito desde seu primeiro ato.] (text-colour:red)[- Venho até aqui para guiá-lo em seu futuro. Trago (text-colour:blue)[[FONTES de CONHECIMENTOS]] distantes. De terras a frente do seu tempo.] (text-colour:red)[- Trago conceitos que podem, e mudarão para sempre sua história a partir de então.] (text-colour:red)[- Eu sei o que está escrito para você. Você também sabe, desde seu primeiro ato, basta apenas concretizá-lo...]

(text-colour:red)[- Trago comigo, algund pensadores. Tome os consigo, use-os como bem entender.] (text-colour:red)[- Na hora certa você saberá.] Ele estica suas mãos: [[(PEGAR)]]

Você estende suas mãos e, quando encosta... Tudo vira pó. Inclusive, Satã... (text-colour:lime)[[(o que aconteceu aqui?)]]

Você se sente diferente, com ose algo a mais fizesse parte de você. Agora você, sabe mais. Os conhecimentos fizeram morada em seu corpo. Ainda assim, sente-se estranho. Como se algo a mais estivesse anormal. Há um volume estranho, que não se encontrava no bolso do seu macacão. Ao checar, você encontra um papel dobrado. [[(LER)|Carta Leitura]]

(text-colour:yellow)[ | =========================== | Os Conhecimentos. | | | Eu, Satã, te deixo esse presente, meu caro. | | Uma carta mágica, somente possível de ser vista por você. | | No entanto, ela desaparecerá por completo depois dessa leitura. | | Apenas saiba que pensadores distantes entrarão em contato com você. | | Seja sábio em suas escolhas e seu futuro estará em boas mãos... | | (text-colour:blue)[[Continuar]] | | | ===========================]

de onde vim e para onde vou? Escrevi hoje o encontro com Satã Agora, quero bifurcar a história. A partir de caminhos e escolhas simples, usando as obras, guiarei o final do jogador. Pequenas escolhas ruins >> Final ruim Pequenas escolhas boas >> Final bom Fala com o Clero. (que será reescrita de acordo com o humor da sequência, de acordo com as escolhas passadas) Possíveis finais: (reavaliar) [[Fim]] No fim de tudo: Fala do satã sobre sonho e devaneios malucos.

(text-colour:red)[- Venho me despedir. Eu preciso ir, e nunca mais nos veremos.] (text-colour:lime)[- Nesta vida, Satã. Mas, e na outra?] Cheio de calma e tranquilidade, ele respondeu: (text-colour:red)[- Não há outra.] [[(...)|G. Finale pt2]] (track: 'atoUm', 'stop') (track: 'atoDois', 'stop') (track: 'atoTres', 'stop') (track: 'dream', 'loop', true) (track: 'dream', 'play')

(text-colour:lime)[- Ok. Essa carta é, no mínimo, estranha.] Você dobra o papel e ele desaparece por completo. Pensativo e confuso com tudo o que aconteceu ((text-colour:lime)[e ainda tenho o estresse de conversar com o Clero...]), você [[segue]] pelo caminho.

Antes do anoitecer, mas um pouco atrasado, você chega a igreja. Você avista o cemitério no terreno abaixo da igreja, à esquerda. A porta está aberta. Você está insatisfeito com tudo isso. É hora de [[colocar um ponto final.|(Entrar)]] Você ainda sente medo, dá [[um passo para trás|(Hesitar)]] antes de encarar a situação.

Você entra. O Clero te espera aos fundos. A igreja é longa, escura e gelada. Você sente calafrios. De repente, você sente tudo se inverter. Um calor e um áurea positiva o entonam. Satã está por perto. (text-colour:red)[- Olá.] Satã estava sentado na 5ª fileira, ao fim do corredor. À sua espera. (text-colour:lime)[- [[Satã?]] Você aqui?] (track: 'atoUm', 'stop') (track: 'atoDois', 'stop') (track: 'atoTres', 'stop') (track: 'atoTres', 'loop', true) (track: 'atoTres', 'play')

Você hesita. Seu corpo se estremece e você teme o que está por vir. Não tem bons pressentimentos. Senta nas escadas da Igreja e aguarda uns minutos antes de [[entrar|(Entrar)]].

(text-colour:red)[- Eu disse em sua carta que você receberia uma visita.] (text-colour:lime)[- Como assim?] (text-colour:red)[- Primeiro, gostaria de frisar que você não precisa se preocupar com tempo. Tudo está parado. Tenha calmo e seja sábio.] Você permanece atento. (text-colour:red)[- Apresento a você meus [[dois amigos]] distantes...]

Os dois amigos de Satã se sentavam na fileira de banco da frente. Ele aponta para o rapaz desconhecido, sentado à esquerda, vestindo um paletó vermelho: (text-colour:red)[- Este é Franchesco Nietzsche.] Você desconhece-o. (text-colour:red)[- Ele veio diretamente de 1882, trazendo consigo suas obras, entre elas, o Aforismo 125. Ele gostaria de conversar com você.] (text-colour:lime)[- Está bem...] (text-colour:red)[- Se me permite, deixe me apresentar a sua [[segunda visita]]...]

E então, Satã aponta para o outro desconhecido, sentado à direita, vestindo um paletó azul-marinho: (text-colour:red)[- E este, é Martinho Gutero.] Você também o desconhece. (tudo está cada vez mais confuso...) (text-colour:red)[- Ele veio diretamente de 1519. Ele fez diversas mudanças institucionais na igreja futura. Ele também quer conversar com você.] Satã finaliza: (text-colour:red)[- Concedo a você, uma breve conversa com cada um deles. Eles revelaram-lhe verdades que guiarão seu futuro nessa conversa com o Clero.] (text-colour:red)[- Seja sábio. São poucas perguntas e você precisará tomar uma decisão importante sobre o que fazer com seu futuro...] (text-colour:red)[[- Boa sorte.]]

Você permanece pensativo. Os dois desconhecidos permanecem na fileira à sua frente. Nesse meio tempo de distração, Satã desapareceu novamente, só resta a você conhecer as tais pessoas e ver como elas podem ajudá-lo a evitar a dor existencial de fazer algo contra sua vontade. A cada passo, você destesta mais a possibilidade de enterrar corpos. Você decide encarar esse mar de estranheza. Com coragem, você pergunta: (text-colour:lime)[[- Nietzsche, com licença?|Nietzsche]] (text-colour:lime)[[- Gutero, com licença?|Gutero]] (set: $niet to "False") (set: $gutero to "False")

Escrevi hoje parte do caminho até a igreja e a ideia de ele pegar os conhecimentos, acertar a ideia na conversa com o Clero e receber seu final, a depender das escolhas. quero: (fazer da conversa um objetivo -- e fazer o player conseguir esse objetivo) (ou escrever um tipo de conversa do clero para cada situação) (uma base que vire outras) então: falar sobre o final visita da loucura do satã tela de final x/x o que fazer? ENTRAR - Niet e M.L. HESITAR - Sartre e H.D.Thoreau (incluir infos sobre o cemitério para não confundir o player) - Escrever o HESITAR. - Escrever as apresentações do Sartre e do Thoreau - Escrever as conversas com eles e explicar sobre seus conceitos. Fazer o player "lembrar" disso na conversa com o Clero. - Escrever a conversa com o Clero - Escrever a conversa final com o Satã. - Dizer se ele cumpriu ou não com o objetivo === 2 Caminhos = 4 Conhecimentos = 8 Finais

>> MARTINHO GUTERO << (text-colour:orange)[- Olá, jovem!] Você se aproxima. Gutero se apresenta. (text-colour:orange)[- Vejo que você vive um dilema forte de princípios. Já passei por isso, mas consegui triunfar. Essa conversa, e suas escolhas, pode mudar o destino de sua vida, assim como mudaram a minha.] Você não o conhece, mas ele começa a introduzí-lo de sua [[vida.|Gutero Apresentação]] (set: $gutero to "True")

>> FRANCHESCO NIETZSCHE << (text-colour:orange)[- Olá, meu rapaz! Precisava dessa conversa.] Você acena com a cabeça e permite-o se apresentar e falar com você. (text-colour:orange)[- Vejo que você tem passado por uma situação delicada. Essa conversa de hoje, com o Clero, pode mudar o destino de sua vida.] (text-colour:orange)[- Você não será mais o mesmo. O conhecimento transformará sua forma de pensar e caberá a você decidir sobre seu futuro.] Ele parece um rapaz amigável. Com gentileza, [[ele se apresenta.|Nietzsche Apresentação]] (set: $niet to "True")

(text-colour:orange)[- Me chamo Franchesco Nietzsche. Venho de tempos distantes.] (text-colour:orange)[- Trago uma fonte de conhecimento comigo, e gostaria de contar-lhe uma história:] Você se aproxima. Senta-se ao lado dele. Atentamente, [[você escuta a história|Aforismo 125]]...

| ================================================= | (1882) | | Aforismo (125) - O Homem Louco | | | Não ouviram falar daquele homem louco que em plena manhã acendeu | uma lanterna e correu ao mercado, e pôs-se a gritar incessantemente: | “Procuro Deus! Procuro Deus!”? — E como lá se encontrassem muitos | daqueles que não criam em Deus, ele despertou com isso uma grande | gargalhada. Então ele está perdido? perguntou um deles. Ele se perdeu | como uma criança? disse um outro. Está se escondendo? Ele tem medo | de nós? Embarcou num navio? Emigrou? gritavam e riam uns para os outros. | | | O homem louco se lançou para o meio deles e trespassou-os com seu olhar. | “Para onde foi Deus?” gritou ele, “já lhes direi! Nós o matamos — vocês e eu. | Somos todos seus assassinos! Mas como fizemos isso? Como conseguimos | beber inteiramente o mar? Quem nos deu a esponja para apagar o horizonte? | Que fizemos nós, ao desatar a terra do seu sol? Para onde se move ela agora? | Para onde nos movemos nós? Para longe de todos os sóis? Não caímos | continuamente? Para trás, para os lados, para a frente, em todas as direções? | Existem ainda ‘em cima’ e ‘embaixo’? Não vagamos como que através de um | nada infinito? Não sentimos na pele o sopro do vácuo? Não se tornou ele mais | frio? Não anoitece eternamente? Não temos que acender lanternas de manhã? | Não ouvimos o barulho dos coveiros a enterrar Deus? Não sentimos o cheiro | da putrefação divina? — apodrecem! ''Deus está morto!'' Deus continua morto! | ''E nós o matamos!''" | | | O homem louco continua dizendo | | "Nunca houve um ato maior — e quem vier depois de nós pertencerá, por | causa desse ato, a uma história mais elevada que toda a história até então!" | | | Enfrentado pela incompreensão, ele conclui: | | | “Eu venho cedo demais”, disse então, “não é ainda meu tempo. Esse | acontecimento enorme está a caminho, ainda anda: não chegou ainda aos | ouvidos dos homens. O corisco e o trovão precisam de tempo, a luz das estrelas | precisa de tempo, os atos, mesmo depois de feitos, precisam de tempo para | serem vistos e ouvidos. Esse ato ainda lhes é mais distante que a mais longínqua | constelação — e no entanto eles o cometeram!” | | | ================================================= [[(Voltar-se a Nietzsche)]]

(text-colour:lime)[- Não compreendo... Deus está morto? Como?] (text-colour:orange)[- A religião entrará em um declínio irrevesível. Ela não possui mais espaço na civilização, seu tempo ficou curto. A sociedade apenas não compreendeu ainda. Por isso, venho até aqui para torná-lo ciente da situação.] Ele continua: (text-colour:orange)[- Agora, a escolha é sua: seguir em frente, apoiando a incongruência; ou enxergar a realidade nua e crua, como ela é de //verdade//] Nietzsche te deixou pensativo e quase louco. Você entende o motivo de sua visita. Você [[agradece-o|agradece Niet]].

Você estende sua mão e cumprimenta-o. Sua existência se torna fluida e ele volta para o além de onde veio. (if: $gutero is "True") [Nada disso parece real, mas você decide [[continuar.|Satã Reaparece]]] (if: $gutero is "False") [Nada disso parece real, mas você decide [[continuar.|Gutero]]]

(text-colour:orange)[- Vivo nos anos de 1519. São tempos difíceis, mas não estou satisfeito com o que tem acontecido.] (text-colour:orange)[- Venho até você para tentar mudar tudo isso.] (text-colour:orange)[- A igreja está cobrando indulgências. Isso não é certo! Não é correto tirar dinheiro das pessoas por esse motivo: salvação não pode ser vendida!!] (text-colour:lime)[[- Mas isso não é uma contribuição, de bom senso das pessoas?]]

Escrevi Niet e Gutero (desisti de Sartre e Thoreau) Pós isso - Escrever Clero - Escrever passagem final - Satã Sonho - Escrever Finais

(text-colour:orange)[- Aí que você se engana.] (text-colour:orange)[- As pessoas acreditam na palavra do Senhor. Pedir dinheiro em troca de perdão pelos pecados foge dos princípios da Fé! É uma hipocrisia que diminui o caráter da Igreja.] (text-colour:orange)[- Por isso me afasto. Por isso, prego meus princípios como leis universais. Faço aos outros, o que gostaria que fosse feito a mim. ] (text-colour:orange)[- Entenda, irmão. A [[fé]] é a única maneira de salvar-nos.]

Você entende as razões de Gutero. Fica pensativo sobre sua visita, e sobre seus princípios. Você [[agradece-o|agradece Gutero]]

Você estende sua mão e cumprimenta-o. Sua existência se torna fluida e ele volta para o além de onde veio. (if: $niet is "True") [Nada disso parece real, mas você decide [[continuar.|Satã Reaparece]]] (if: $niet is "False") [Nada disso parece real, mas você decide [[continuar.|Nietzsche]]]

Você se levanta do banco. Nietzsche e Gutero haviam desaparecido diante de seu olhos. Satã você não sabe para onde foi. E quando você menos esperava. Ele resparece. (text-colour:lime)[- Onde você andou?] (text-colour:red)[- Por ai, pelo mundo. O que achou //deles//?] (text-colour:lime)[- Estou me sentido estranho. Não é possível absorver tudo isso de maneira clara. Não até o momento...] (text-colour:red)[- Não se preocupe. Você entenderá tudo em breve.] Ele continua: (text-colour:red)[- Antes de eu permitir o tempo voltar a correr, você tem uma escolha importante a fazer, como eu já havia o dito.] (text-colour:lime)[- [[Escolha]]...?]

(text-colour:red)[- Sim. Você deverá escolher APENAS UM dos PENSADORES então conhecidos.] (text-colour:red)[- Essa escolha fará você ESQUECER completamento de um dos pensadores.] (text-colour:red)[- Entretanto, todo o conhecimento do outro pensador se tornará CLARO, e será crucial na sua conversa com o Clero, daqui a poucos minutos.] ... Então, meu jovem, quem você escolherá para seguí-lo nessa jornada? | | (text-colour:lime)[- [[Franchesco Nietzsche|Escolheu Nietzsche]], e o "Niilismo.".] | | (text-colour:lime)[- [[Martinho Gutero|Escolheu Gutero]], e a "Reforma Protestante.".] |

(set: $escolha to "Nietzsche") (text-colour:red)[- Nietzsche seguirá com você nessa jornada, rapaz. ] (text-colour:red)[- Sejá sábio! E boa sorte...] Você agradece Satã e ele desparece mais uma vez... Parece que será uma das últimas a se encontrarem. Você avança em direção aos fundos da Igreja, em uma sala à esqueda. A sala do Clero Superior. [[Você entra.|Conversa do Clero]]

(set: $escolha to "Gutero") (text-colour:red)[- Gutero seguirá com você nessa jornada, rapaz.] (text-colour:red)[- Sejá sábio! E boa sorte...] Você agradece Satã e ele desparece mais uma vez... Parece que será uma das últimas a se encontrarem. Você avança em direção aos fundos da Igreja, em uma sala à esqueda. A sala do Clero Superior. [[Você entra.|Conversa do Clero]]

Sentado em sua nobre poltrona está Crawford, o representante do Clero Superior: (text-colour:purple)[- Seja bem vindo, irmão!] Você revencia-o. (text-colour:purple)[- Ouso dizer que você quem será o novo coveiro, certo? Aproxime-se.] [[(Aproximar-se)|Clero 01]]

(text-colour:purple)[- Teremos uma breve conversa hoje. Precisamos elevá-lo ao título de coveiro.] (text-colour:purple)[- Antes disso, gostaria apenas dar-lha algumas recomendações. ] (text-colour:purple)[- Fiquei sabendo do infortúnio do que aconteceu com seu Pai. Já aviso-o de antemão que infelicidades como essa podem ser evitadas com contribuições ao Senhor. Seu Pai não devia ser um homem de muita fé. Não parece-me ter garantido seu lugar lá em cima...] (display:"Frase 01") (text-colour:purple)[- Seja um bom irmão e seu lugar estará garantido ao lado do Senhor.] Você não aguenta tamanha incongruência: (display:"Pergunta Inicial")

(if: $escolha is "Gutero") [Isso o repugna, você se lembra do que Gutero disse-o. (Indulgências são uma hipocrisia e tanto...)] (if: $escolha is "Nietzsche") [Isso incomoda-o severamente. Você se lembra de suas conversas com Nietzsche e como ele criticava a degradação do mundo em nome de um suposto superior...]

(if: $escolha is "Gutero")[ (text-colour:lime)[[- E rezar, não basta?]] (text-colour:lime)[[ - O que é feito com as doações recebidas? Deus não compra batatas...]]] (if: $escolha is "Nietzsche")[ (text-colour:lime)[[- Por que rebaixar a vida terrena se é a única que temos, senhor?]] (text-colour:lime)[[- Por que tamanha reverência a um ser inventado?]]]

(text-colour:purple)[- E por que o interesse, jovem? Oferendas não são questionadas...] (text-colour:purple)[- Você me parece exaltado...] (text-colour:lime)[[- Não parece-me adequado tirar dinheiro da população. Sua única salvação deve ser a fé...]]

(text-colour:purple)[- Sim, irmão, cem certeza. A reza é fundamental, tanto quanto a sua contribuição à casa do Senhor, por meio de ações e doações. ] (text-colour:purple)[- Não tenho dúvidas que você, como futuro coveiro, não se encontre feliz em poder contribuir diretamente e ter contato todos os dias com o nosso Deus.] (text-colour:purple)[- Ou estou errado?] (text-colour:lime)[[- Não o entendo, vossa Santidade. Não é minha vontade.]]

(text-colour:purple)[- Não é sua escolha, jovem. É a vontade DELE.] (text-colour:lime)[[ - Pouco me importa a escolha dele. Isso não está certo. ]]

(text-colour:purple)[- Sua contribuição o fará uma pessoa melhor. Sua salvação estará garantida, meu irmão. Está em suas mãos.] (text-colour:lime)[- Em minhas mãos está a mudança, e eu não concordo com isso. Eu retorno em 3 dias com uma nova resposta. Coisas vão mudar.] (text-colour:purple)[- Sem problemas, irmão. A casa do Senhor estará sempre aberta a você.] (text-colour:purple)[- Sei que agora é difícil acreditar, a morte é dolorosa. Ainda mais quando as pessoas vão para baixo... com ELE... Mas fique tranquilo. Pode começar na próxima semana, assim que se entender...] Você já estava na metade do corredor, disparando em direção à porta. (text-colour:lime)[[(a reforma está por vir...)|Reforma!]]

Você passa correndo pela porta da igreja. Até sua casa, o caminho é longo e permite que pense com mais clareza sobre essa confusão... (text-colour:lime)[- Nada está correto. Gutero tinha razão, precisamos mudar!] (text-colour:lime)[- O Clero não me entende. O povo precisa me entender...] [[Andar]] de volta para casa.

Escrevi o começo da conversa com o Clero Desisti de Sartre e Thoreau - Escrever últimas passagens do Gutero - Escrever 2 caminhos de Nietzsche - Escrever sobre Sonho - SATÃ - Incluir variável $ FINAL - para mostrar o final após a fala do Satã - Escrever Finais (incluindo o alternativo) - Criar músicas e SFXs - Implementar música e SFXs

Você chega em casa. Está mais calmo, menos eufórico. Você abre a porta e entra. Acende o lampião, mas fica pensativo... (text-colour:lime)[- Vou descansar. Hoje foi um longo dia. Em outro momento posso voltar] [[(Dormir)]] (text-colour:lime)[- Preciso dar um fim nisso tudo!] [[(Passar a noite em claro, divagando ideias)]]

No dia seguinte, você acorda assustado. Um pesadelo com o Clero o acorda várias vezes na madrugada. Por conta do seu comportamento do dia anterior, sonhou que havia sido queimado na fogueira... Todo esse medo lhe faz pular da cama e [[correr até a Igreja]] para falar com o Clero.

Ainda eufórico, você passa a noite em claro escrevendo ideias. Você monta cartazes, discursos e se prepara para mostrá-los aos moradores do vilarejo na manhã seguinte. Nem mesmo o sono é capaz de atingí-lo. Você segue com todo o animo até o [[amanhecer]].

(set: $FINAL to "04")) Você se sente tomado pelo medo. Cada vez corre mais rápido... e mais rápido... até que você tropeça e CAI. ... Desnortado e meio tonto, você se senta. Uma mão calorosa encosta nas suas costas. É [[Satã|Grand Finale]]...

(if: $FINAL is "01")[(display:"Final01")] (if: $FINAL is "02")[(display:"Final02")] (if: $FINAL is "03")[(display:"Final03")] (if: $FINAL is "04")[(display:"Final04")] (if: $FINAL is "05")[(display:"Final05")] (if: $FINAL is "06")[(display:"Final06")]

COVEIRO

REFORMA

FOGUEIRA

No amanhecer, você prepara suas coisas e parte para o centro da cidade. É dia de feira e todos os moradores estão reunidos. É sua chance! [[Espalhar a palavra da REFORMA!]]

(set: $FINAL to "05")) Você para moradores, discute verdades morais e espalha por todo o vilarejo suas ideias. Mal sabia você, mas em pouco tempo, outros vilarejos já estariam sabendo, criando um laço apoiador as suas ideias, protegendo-o de qualquer ameça do Clero. Seu plano será bem sucedido! ... No entanto, tudo começa a desacelerar e parar... A áurea surge ao horizonte. É [[Satã|Grand Finale]] se aproximando...

(text-colour:purple)[- A Fé é primordial, irmão. Indulgências são uma garantia da salvação do pecado. Apenas afastam nosso irmãos DELE, não me parece que você queria contribuir com o senhor.] (text-colour:purple)[- Não estou gostando de onde você quer chegar...] O clima fica pesado, e você sem saída. O Clero começa a desconfiar de suas falas e posições. Cada passo que você afasta-se, dois avançam o Clero. Você está encurralado. [[(Tentar fugir)]] [[(Manter-se firme nos argumentos)]]

Você ameaça se levantar, mas percebe que muitos o observam. Nesse momento, não observam-o de maneira normal, um ar pesado tomado conta da sala do Clero. Conversas paralelas surgem aos cantos. Uma notícia desagradável chega aos seus ouvidos: ...você está sendo acusado de HERESIA. O Clero superior indaga-o por má-fé e desserviço ao Senhor. Você se encontra sem saída. [[Virar-se e tentar correr]]

Você continua a conversa com o Clero. Mantêm-se calmo e buscando apaziguar a situação. Entretanto, algo desagradável se espalha na sala do Clero: você está sendo acusado de HERESIA. O Clero superior indaga-o por má-fé e desserviço ao Senhor. Você se encontra sem saída. [[Virar-se e tentar correr]]

Você levanta-se rapidamente e dispara em direção à saída. Corre pelo corredor. Desvia-se por entre as pessoas. Vira a esquerda para sai pela porta... [[...|Barrado]]

E é segurado pelo pescoço por dois guardas clericais. (text-colour:purple)[- Hereses não passarão! Seu único fim é o fogo, impuro!] Você está sem saída. O fim está próximo. Sem ar, suas pernas começa a enformigar e você a [[desligar...]]

(set: $FINAL to "06")) Quando você acorda, já se encontra no meio do vilarejo. Vozes e barulhos ecoam no seu ouvido, você está acordando de um confuso pesadelo... Ou era o que você esperava. Seu corpo está imóvel. Amarrado em uma tora, você começa a entender o que está acontecedo. A FOGUEIRA... ... Antes mesmo que você entrasse em pânico, insperadamente, tudo começa a desacelerar... Um áurea surge em meio a multidão, aproximando-se de você. É [[Satã|Grand Finale]]...

(text-colour:red)[- Você não me parece bem, está cabisbaixo.] (text-colour:lime)[- Você tem razão, [[não estou muito bem|- Não tão bem, e você?]] nos últimos dias... E você?]

Poucos metros a frente, um grande barulho ecoa ao seu lado. Quando direciona sua atenção ao baruhlo, para cima, uma enxurrada de pedras atravessa seu campo de visão. Em um piscar de olhos, você se encontra soterrado abaixo de uma montanha de pedras que deslizaram, assim como o possível grito que você deixou passar. VOCÊ MORREU! (text-style:"bold","smear","sway")+(text-colour:aqua)[FINAL 8/8 (alternativo)] (track: 'atoUm', 'stop') (track: 'atoDois', 'stop') (track: 'atoTres', 'stop') (track: 'final78', 'play')

Você retorna rapidamente para casa, não estava tão distante até então. Tudo está da maneira como você deixou. Você faz uma boa refeição e decide não comparecer à visita do Clero Superior nesse dia, apenas DESCANSAR. (text-style:"bold","smear","sway")+(text-colour:aqua)[FINAL 7/8 (alternativo)] (track: 'atoUm', 'stop') (track: 'atoDois', 'stop') (track: 'atoTres', 'stop') (track: 'final78', 'play')

(text-colour:purple)[- A vida é eterna, meu jovem. Tudo o que passamos aqui, é apenas a provação à salvação. Felizmente, indulgências ainda existem. O caminho aos céus é acessível a todos.] (text-colour:purple)[- Não estamos rebaixando a vida, mas sim abandonando nossas paixões por um bem maior, uma vida longínqua.] (text-colour:lime)[[- Uma transcendência idealizada, você está querendo dizer, não? Nada nos garante de uma idealizada vida futura.]]

(text-colour:purple)[- Ser inventado? A quem você se refere, meu jovem? Não pareço entendê-lo...] (text-colour:lime)[[- Os ídolos estão caindo por terra. Pagarão caro por terem pés de argila...]]

(text-colour:purple)[- Como ousa chamar o Grande Criador de "inventado"?] (text-colour:purple)[- ELE é único que pode nos salvar. Ele nos concedeu a vida e essa passagem em troca da vida eterna. Como ousas chamar de idolatria e dizer que pés do Senhor sejam formados de barro?] (text-colour:lime)[- Isso tudo é uma invenção social, Crawford. Uma estrutura religiosa de pensamento. Abandonarmos nossa vida terrena, em troca de um suposto idealizado.] [[(O Clero parece se exaltar)]]

(text-colour:purple)[- Você é ousado, jovem. Desafiando os poderes do Senhor. Seu lugar não estará garantido aos céus, você arderá às chamas!] (text-colour:lime)[- Eu venho cedo demais, não é ainda meu tempo. Esse acontecimento enorme está a caminho, ainda anda: não chegou ainda aos ouvidos dos homens. Repito: [[- DEUS ESTÁ MORTO, E NÓS O MATAMOS!]]]

Sua fala gera um enorme alvoroço. (eles não entendem...) Sons fortes se espalham pela sala. Gritos e conversas tomam conta do espaço. Pessoas correm em todas as direções. No corredor, homens fortes disparam na sua direção. Você não tem para onde ir, a não ser aceitar o fim. Um fim fruto da incongruência e hipocrisia, de uma idolatria dos ídolos. [[Os fracos vencem...]]

Você passa os dias seguintes trancado em uma cela vazia. Sem água, sem comida, você enfraquece, até [[desmaiar]] na quinta noite.

(set: $FINAL to "03")) Você sente seu corpo reanimar, mas ainda não consegue se mexer. Seu olhos abrem. Vozes e barulhos ecoam no seu ouvido, você está acordando de um confuso pesadelo... Ou era o que você esperava. Você se encontra no meio do vilarejo. Seu corpo está imóvel. Amarrado em uma tora, você começa a entender o que está acontecedo. A FOGUEIRA... ... Antes mesmo que você entrasse em pânico, insperadamente, tudo começa a desacelerar... Um áurea surge em meio a multidão, aproximando-se de você. É [[Satã|Grand Finale]]...

(text-colour:purple)[- Você precisa de garantias para acreditar na palavra do Senhor? Ele precisa dar-lhe provas de seu amor infinito? A vida não basta?] (text-colour:lime)[[- O mundo eterno apenas torna as pessoas niilistas, negando a própria existência em pról de um superior inexistente.]]

(text-colour:purple)[- Você ousa dizer que os Céus não existem?] Você começa a perceber certa exaltação por parte do Clero. Você entende os motivos de Nietzsche em querer enfrentar os Fracos. Os fortes precisam ser protegidos da "massa da idolatria". A conversa continua, mas você tenta [[apaziguar a situação.]]

Em determinado ponto da conversa, você percebe que não há saída, o Clero nomeará-o como coveiro. Para sua infelicidade, acorrentado. Você viverá aos redores da Igreja, somente parando em momentos de sol forte. As correntes impedirão-o de fazer qualquer coisa. Os guardas os carregam a força. Você tem pouco tempo para [[pensar em uma saída.]]

Os guardas o carregam-o para a parte externa da Igreja. Você será acorrentado e trabalhará como serviçal no cemitério. Você aproveita desse breve momento para pensar em uma fuga. Você pensa em duas alternativas: * Aproveitar de um descuido dos guardas, ao soltarem-o, e [[correr floresta à dentro]], aos fundos. * Você percebe a ingenuidade dos guardas e tenta [[pesuadí-los]] e revidar com resistência, tentando fugir.

(set: $FINAL to "01")) Você corre como nunca, em direção a floresta mais próximas. Os guardas clericais seguem fervorosamente atrás de você. Após 2 dias e 2 noites, você consegue despistá-los. Entretanto, você está fraco e muito debilitado. Sem comer, nem beber, qualquer som o amedronta e alucinações começam a seu passar diante de seus olhos. Sua cabeça não responde mais aos seus comandos. Parece que os conhecimentos de Nietzsche o tem deixado louco. ... Perdido e enlouquecido, você parece ter avistado outra alucinação. No entanto, dessa vez, ela é muito mais vívida... Um áurea surge em meio às árvores, clareando a noite sombria, e está aproximando-se de você. ...É [[Satã|Grand Finale]]...

(set: $FINAL to "02")) Os guardas sequer escutam sua persuasão, muito menos entendem-o, suas palavras não fazem efeito. Tanto efeito quanto, sua resistência é em vão. Os guardas são fortes e apenas impuseram mais forças. Você está acorrentado e sem saída. ... Antes mesmo que você entrasse em pânico, insperadamente, tudo começa a desacelerar... O vento cessa, as árvores param de se mexer. Um áurea surge em meio às árvores, aproximando-se de você. É [[Satã|Grand Finale]]...

3 MUSICAS (1 delas tem que ser a da entrega) 10 SFXS (1 deles tem que ser o da entra (layering))

(text-colour:red)[- Tudo isso, meu jovem, a própria vida, é apenas uma visão, um sonho.] (text-colour:red)[- Nada existe. Tudo é um sonho. Deus, o homem, o mundo e as estrelas. Um sonho, tudo um sonho. Coisas que não existem. Nada existe, a não ser o espaço vazio... e você!] (text-colour:lime)[[- Eu?]]

(text-colour:red)[- E você não é você. Não tem matéria, é apenas um pensamento. Eu próprio não tenho exsitência, sou apenas um sonho seu.] (text-colour:red)[- Estranho que você não tenha suspeitado desse Universo antes.] (text-colour:red)[- Um Deus que fala de Justiça, e inventou o Inferno. Fala de Misericórdia, e inventou o Inferno. Fala das Regras de Ouro, e do perdão multiplicado por setenta vezes sete, e inventou o Inferno. Fala de Moral para os outros e não tem nenhuma Ele próprio.] (text-colour:red)[- Você percebe, agora, que [[todas essas coisas somente são possíveis em um sonho.]]]

(text-colour:red)[- Numa palavra, percebe que elas são um sonho e você é o criador desse sonho.] (text-colour:red)[- Mas eu, seu pobre servo, revelei você a si mesmo e o libertei. Sonhe outros sonhos, e melhores...!] (text-colour:red)[- Nada existe a não ser você. E você nada mais é que um pensamento.] Ele desapareceu e me deixou amedrontado. Porque eu sabia, eu percebia, que tudo aquilo o que ele tinha dito era verdade. ''[[(FIM)]]''

(track: 'dream', 'stop') (if: $FINAL is "01")[(display:"Final 1/8")] (if: $FINAL is "02")[(display:"Final 2/8")] (if: $FINAL is "03")[(display:"Final 3/8")] (if: $FINAL is "04")[(display:"Final 4/8")] (if: $FINAL is "05")[(display:"Final 5/8")] (if: $FINAL is "06")[(display:"Final 6/8")]

Os conhecimentos de Nietzsche e a conversa com Satã o enlouqueceram. Você se perdeu na mata (e na vida). ... A visita de Satã mudou-o para sempre. Você vivenciou o DEVIR. (text-style:"bold","smear","sway")+(text-colour:orange)[[FINAL 1/8|Start( )]] (track: 'final124', 'play')

O fogo lhe arde a pele, mas não a alma. Você entende Nietzsche quando dizia que ainda não era tempo. Os homens não entendem o que você quer dizer. Os fracos vencem, e fazem grandes mentes arderem às chamas da fogueira. Você foi mais um deles... ... A visita de Satã mudou-o para sempre. Você vivenciou o DEVIR. (text-style:"bold","smear","sway")+(text-colour:orange)[[FINAL 3/8|Start( )]] (track: 'finalFogueira36', 'play')

Você não foi capaz defazer bom uso dos ensinamentos de Nietzsche. Sua sabedoria era tanta, que não foi capaz de se fazer clara na sua mente. A insanidade o fez louco, e você acabou como temia: se tornando o coveiro do vilarejo. Pior do que coveiro, virou um pobre escravo do Clero. Sem poder de escolha, e sem liberdade. O fim é triste, monótono e apático... ... A visita de Satã mudou-o para sempre. Você vivenciou o DEVIR. (text-style:"bold","smear","sway")+(text-colour:orange)[[FINAL 2/8|Start( )]] (track: 'final124', 'play')

Você se encontra em um dilema existencial. Não sabe mais o que é verdade e o que você acredito. Tudo parecer um sonho não parece uma realidade distante. Você segue sua jonada, agora sem rumo. Sem saber para onde ir, ou o que fazer, você se refugia na floresta mais próxima, e passa a viver ali, em meio a natureza, em meio ao que mais lhe parece real (e não uma realidade inventada pelo pensamento). ... A visita de Satã mudou-o para sempre. Você vivenciou o DEVIR. (text-style:"bold","smear","sway")+(text-colour:aqua)[[FINAL 4/8|Start( )]] (track: 'final124', 'play')

Você alcança uma legião de fiés. A realidade ser um sonho fortalece ainda mais sua crença em fazer a diferença. Você tem sucesso em sua jornada. A Igreja do Ocidente se divide agora entre os católicos romanos e vocês, protestantes. Sua indignação e iniciativa em mudar esse paradigma hipócrita vigente foi recompensada. Agora a salvação provém da fé! Você causa mudanças significativas na religião cristã e na política europeia. A Igreja Guterana urge! ... A visita de Satã mudou-o para sempre. Você vivenciou o DEVIR. (text-style:"bold","smear","sway")+(text-colour:aqua)[[FINAL 5/8|Start( )]] (track: 'final5', 'play')

Você sente suas investidas em vão. Percebe o poder da Igreja em manter o pensamento uno e sólido, impossibilitando o confronto de ideias. Grandes pensadores não possuem abertura em sua época. A mudança é necessária, mas você não tem êxito. Acaba na fogueira, para onde vão os corajosos que tentam mudar o mundo, chamados pelo Clero de "hereses"... Injustiçado, você foi mais um deles... Sua pele arde nas chamas do fogo do desprezo, mas sua a alma permace tranquila e melhor, não mais a mesma, com aparição de Satã. ... A visita de Satã mudou-o para sempre. Você vivenciou o DEVIR. (text-style:"bold","smear","sway")+(text-colour:orange)[[FINAL 6/8|Start( )]] (track: 'finalFogueira36', 'play')

Escrevi últimas passagens do Gutero Escrevi 2 caminhos de Nietzsche Escrevi sobre Sonho - SATÃ Inclui variável $ FINAL - para mostrar o final após a fala do Satã Escrever Finais (incluindo os 2 alternativos 8/8) - Criar músicas e SFXs - Implementar música e SFXs

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Antes de iniciar, entenda sobre as cores: === (text-colour:Blue)[''Interações''] //(sempre em negrito)// === (text-colour:lime)[- Suas Falas] (text-colour:lime)[''- Suas Falas Interagíveis (em negrito)''] (text-colour:red)[- Fala de Outro Personagem] (text-colour:purple)[- Fala de Outro Personagem] === [[Iniciar|Begin00]]

Aproximando-se dos barulhos, você percebe que ocorreu um deslizamento no caminho próximo. O emissor dos gritos encontra-se preso em uma das pedras. Rapidamente, você ajuda o desconhecido a remover a pedra que estava machucando-o e ajuda-o a se recompor, em uma sobra próxima. Após o período de tensão, o então desconhecido conversa com você: (text-colour:red)[- Olá. Como vai?] (text-colour:lime)[[- Não tão bem, e você?]]

This game was developed in Twine for a Text Games College Subject. I'm a game development students from PUCPR, Brazil. * Eduardo Bertol - Indie Developer