(align:"<==>")+(box:"X=")[No meio da batlha, cansado e coberto de sangue e lama, Mélron enfrenta seu maior inimigo, Indemon. Segurando sua espada firmemente ele o encara nos olhos e sem medo, desfere o seu último golpe...
[[Como tudo começa->O Início de Tudo]]
](align:"<==>")+(box:"X=")[Impulsionado por uma antiga profecia, o jovem Mélron sai de suas terras no deserto de Gavner e segue rumo a uma jornada sem volta que mudará o seu destino. Vagando pelas terras áridas, ele busca encontrar o seu caminho e ao longe, avista uma pequena cidade...
[[Entrar na cidade?->Ouvindo Histórias]]
[[Seguir em Frente?->Não Entrar]]
[[Uma outra alternativa!]]](align:"<==>")+(box:"X=")[Ao entrar na cidade Mélron chega a uma pequena estalagem, é a taverna de Mestre Dogle. Um agradável senhor que ostentava com orgulho o seu grande bigode.
Ele conta a Mélron, entre muitas histórias uma que é sem dúvida aterrorizante, a lenda de Falgorf, o Dragão. Uma criatura horripilante que hiberna nas profundezas do Hades aguardando ser despertada por seu mestre. Mestre Dogle adverte Mélron: "Em sua aventura , fique longe das colinas"!
E assim, Mélron segue seu caminho...
[[Por essa eu não esperava!->Colinas]]
[[Acho que vou por aqui.->Refúgio de SETH]]](align:"<==>")+(box:"X=")[Mesmo advertido por Mestre Dogle, Mélron decide se aventurar pelas colinas e em sua curiosidade desperta o Senhor de Falgorf, Draken, um Orc de dois metros e meio de altura com dentes afiados e olhos cor de fogo. Draken cheio de ódio desperta o Dragão e segue em busca de vingança àquele que o tirou de seu sono profundo.
Mélron tenta fugir mas sem misericórdia, Draken ordena a Falgorf que rapidamente cospe um jato de fogo matando nosso herói...
[[Recomeçar->Introdução]]](align:"<==>")+(box:"X=")[Mélron ouve os conselhos de Mestre Dogle e fica distante das colinas. Mesmo visto de longe o lugar é sombrio e há quem diga que é possível ouvir o barulho de correntes sendo arrastadas e gritos distantes cheios de pavor.
Ele segue adiante e chega ao Refúgio de SETH, onde vive sua primeira aventura!
[[Montar acampamento.->Uma noite mal dormida]]
[[Hora de Explorar!->Hora de explorar]]](align:"<==>")+(box:"X=")[Mélron decide seguir seu caminho pelas terras áridas e encontra as colinas que abrigam Falgorf, o dragão. As colinas ocultam o portão do Hades e aos desavisados, seria bom ficarem distantes.
Mélron, sem saber, decide se aventurar por lá e em sua curiosidade desperta o Senhor de Falgorf, Draken, um Orc de dois metros e meio de altura com dentes afiados e olhos cor de fogo. Draken cheio de ódio desperta o Dragão e segue em busca de vingança àquele que o tirou de seu sono profundo.
Mélron tenta fugir mas sem misericórdia, Draken ordena a Falgorf que rapidamente cospe um jato de fogo matando nosso herói...
[[Recomeçar->Introdução]]](align:"<==>")+(box:"X=")[Mélron acende uma fogueira e prepara uma deliciosa refeição. Ao se deitar, não demora muito pra que ele escute barulhos estranhos como pequenos passos muito rápidos e um chiado irritante próximo aos seu ouvidos. Num salto repentino ele está de pé, encarando uma criatura grotesca e nojenta. É um escorpião de duas caudas, faminto, pronto para devorar nosso aventureiro.
Sem hesitar, num rápido movimento, Mélron tira da fogueira uma tocha e se defende como pode do ataque que acabara de receber da criatura e numa luta acirrada entre desvios e chamuscos, saltos, chutes e escorregões, ele consegue espantar a criatura cravando a tocha no meio de seus pequenos pares de olhos deixando-o momentaneamente cego, mas, infleizmente essa foi para ele uma noite em claro.
Na manhã seguinte Mélron segue seu caminho e após dois dias de caminhada chega bosque de Rázak onde passa a noite. Logo pela manhã ele segue por uma trilha e chega às margens do rio da Caveira, pelo riacho Tosco e como estava perto do meio dia, decide pescar seu almoço quando aconteceu um incidente...
[[Um pequeno incidente->Riacho Tosco]]](align:"<==>")+(box:"X=")[Depois de uma boa briga, ele consegue pescar um Sardão Prateado e enquanto segurava o peixe, que ainda se debatia em suas mãos, Mélron escuta um grito que vinha por detrás. Era um grito de um jovem que descia pela corredeira e aparentemente se afogava.
Mélrom precisa decidir...
[[Soltar o peixe->Salvar o garoto?]]
[[Continuar seu almoço->Seguir seu caminho?]]](align:"<==>")+(box:"X=")[Ao chegar no Refúgio de SETH, Mélron, antes de fazer os preparativos para o descanso decide explorar um pouco mais a região.
Após um longo período explorando os arredores, Mélron tropeça no que parece ser um pequeno buraco no chão e ao observar mais de perto, ele percebe se tratar de uma pequena abertura.
Curioso, ele faz uma equena escavação e encontra a entrada do que parece ser uma caverna, se abaixa, entra e para sua surpresa, descobre um enorme salão com paredes brilhantes e várias figuras e inscrições feitas em uma língua desconhecida para ele. Caída no chão, abaixo das inscrições, Mélron encontra uma pedra escura, arredondada e polida, mas sem brilho.
Ao segurar a pedra, Mélrom sente seu corpo estremecer e num piscar de olhos é transportado como um raio para outro lugar...
[[Outra Caverna]]](align:"<==>")+(box:"X=")[Chegando em Dudoc, Mélron encontrou uma caverna com algumas inscrições estranhas em sua entrada.
Curioso, resolveu ir mais fundo e para sua surpresa, Mélron se viu em um grande salão com paredes brilhantes e várias inscrições em uma língua estranha e também inúmeras figuras, entre elas, a de uma árvore com sinais de que era algo importante, pois estava protegida por montanhas.
Abaixo dessas inscrições Mélron encontra um artefato curioso, uma pedra perfeitamente polida, escura e sem brilho e ao segurá-la, seu corpo todo tremeu e, num piscar de olhos foi transportado para um vale cercado por montanhas e então percebeu que era o mesmo lugar que acabra de ver nas figuras da caverna.
Nesse instante, só havia um caminho, seguir em frente...
[[Entrando nos vales->A Árvore do Poder]]](align:"<==>")+(box:"X=")[Mélron decide não seguir pelo caminho das terras áridas e contorna pelo leste até chegar na região de Dudoc, um lugar repleto de cavernas desconhecidas onde poucos se aventuraram.
Dudoc fica às margens das cachoeiras do Rio da Caveira.
Depois de um tempo andando às margens do rio, Mélron avista uma pequena ponte sobre um corredeira rasa, cheia de pedras. Na verdade, ele estava passando por um pequeno afluente do Rio da Caveira e como estava perto do meio dia, decide pescar seu almoço quando aconteceu um incidente...
[[Riacho Tosco]]](align:"<==>")+(box:"X=")[Mélrom suspirou e disse para si mesmo: "Lá se vai meu almoço".
Ele pula na água e retira o rapaz que aparentava não ter mais do que 13 ou 14 anos. Ainda ofegantes às margens do rio, os dois se levantam e Mélron é supreendido por um forte empurrão em suas costas e enquanto estava caído com uma bota gigante que o pressionava ao chão, o jovem gritava para um homem alto, forte, barbudo, com cabelos longos e reoupa rústica: "Sogô el, Pak, nién bak àn el. El iènki me súvian et rus" - Que traduzido significa "Solte ele, Pai, não bata nele. Foi ele quem me salvou do rio"!
Por alguns minutos, coçando a longa barba e em absoluto silêncio, o grandalhão ficou encarando Mélron, caído, sentado, com olhar assutado e disse gesticulando rapidamente: "Catè, catè"! - Que traduzido significa "Vá embra".
Mélron entendeu o recado...
[[Seguindo em frente]]](align:"<==>")+(box:"X=")[Sem saber o que lhe aguardava, ele seguiu sua aventura quando já estava de barriga cheia e então pensou: "Já que estou aqui, vou me aventurar pelas cavernas de Dudoc".
[[Chegando em Dudoc->Caverna de Dudoc]]](align:"<==>")+(box:"X=")[Mélron começa a seguir pelos vales e descobre passagens secretas e, cada passagem, o leva para outro vale e assim por diante.
Cada vale tinha sua peculiaridade e após nove passagens ele chega a um vale que se estende até o horizonte e à sua direita, não muito distante da encosta do monte e avistou uma árvore. era uma árvore bela que exercia um tipo de magia, sedução aqual era praticamente impossível resistir.
Então, tomado por esse desejo ele se aproximou e percebeu que um belo fruto dourado que brilhava como uma pedra preciosa repentinamente surgiu de um galho a sua frente.
Nesse momento Mélron se viu em uma encruzilhada de pensamentos...
[[Comer o fruto?->Transformação]]
[[Não comer o fruto?->Nada muda]]]Após o incidente, Mélron decidiu pescar outro peixe e preparar o seu almoço.
Sem saber o que lhe aguardava, ele seguiu sua aventura quando já estava de barriga cheia e então pensou: "Já que estou aqui, vou me aventurar pelas cavernas de Dudoc".
[[Chegando em Dudoc->Caverna de Dudoc]](align:"<==>")+(box:"X=")[De repente, Mélron se vê numa outra caverna com várias inscrições na mesma língua estranha da caverna anterior e também inúmeras figuras, entre elas, a figura de uma árvore com sinais de que era algo importante, pois estava protegida por montanhas.
Abaixo dessas inscrições Mélron encontra outra escura.
Ainda sem saber mito o que havia acontecido, mas, impulsionado por seu desejo de mais aventura, decidiu pegar a pedra e novamente, ao segurá-la num piscar de olhos foi transportado para um vale cercado por montanhas e então percebeu que era o mesmo lugar que acabra de ver nas figuras da caverna.
Nesse instante, só havia uma alternativa, seguir em frente...
[[Entrando nos vales->A Árvore do Poder]]]](align:"<==>")+(box:"X=")[Ele decide comer o fruto e no momento que o faz, uma grande transformação se iniciou em seu corpo que começou a tremer e quando percebeu, seu corpo havia mudado.
Ele tinha grandes músculos, seus cabelos brilhavam, suas mãos eram fortes como de alguém que empunhava o machado e a espada, mas ele estava em paz. Foi nesse instante que ele ouviu uma voz que dizia:
“Você é o escolhido. Aquele que irá combater o mal e trazer justiça para Gavner.
Era o oráculo de Ráskum que apareceu a Mélron para lhe dar instruções...
[[Conhecendo sua missão->Oráculo de Ráskum]]](align:"<==>")+(box:"X=")[Mélron assustado, decide voltar para sua casa e desiste de sua aventura. Ele diz para si mesmo: "Aventuras são muito perigosas, você nunca sabe o que pode encontrar no caminho. É melhor eu voltar para casa"!
[[O retorno->Destruição]]](align:"<==>")+(box:"X=")[O oráculo leva Mélron a um profundo sono e em sonho o instrui sobre a guerra que se iniciou no norte enquanto ele esteve fora e que seu povo precisava de ajuda.
Nesse instante ele precisa voltar, mas antes, o oráculo ensina a Mélron sobre os segredos da pedra escura e que ela lhe dará poderes de batalha e artes da guerra.
Mélron acorda e meio atordoado pensa...
[[Isso não passa de um sonho->Retornar para casa]]
[[A pedra escura->Descobrindo segredos]]](align:"<==>")+(box:"X=")[Mélron, não acreditando no que acabara de acontecer se convence de que tudo não passou de um sonho muito estranho e, perturbado em sua mente decide retornar para casa, abandonando sua viagem.
Ao retornar para casa Mélron descobre que nada mais era como antes e que sua cidade, família e amigos haviam sido todos mortos pelkos exércitos de Indemon, que havia despertado do Hades e convocado seus guerreiros para destruírem e dominarem as terras de Gavner enquanto ele se tornava o governate supremo.
Deseperado, ele decide voltar aos vales...
[[Ele estava errado->Oráculo de Ráskum]]](align:"<==>")+(box:"X=")[Ao retornar para casa Mélron descobre que nada mais era como antes e que sua cidade, família e amigos haviam sido todos mortos pelkos exércitos de Indemon, que havia despertado do Hades e convocado seus guerreiros para destruírem e dominarem as terras de Gavner enquanto ele se tornava o governate supremo.
Deseperado, ele decide voltar aos vales...
[[Retornando->Transformação]]](align:"<==>")+(box:"X=")[O oráculo entrega a Mélron a pedra escura e lhe ensina as palavras mágicas que faz com que as pedras lhe dêem a força do guerreiro e logo depois, o envia de volta para casa.
Ao retornar, Mélron descobre que nada mais era como antes e que sua cidade, família e amigos haviam sido todos mortos pelos exércitos de Indemon, que havia despertado do Hades e convocado seus guerreiros para destruírem e dominarem as terras de Gavner enquanto ele se tornava o governate supremo.
Nesse momento, movido por desejo de justiça, Mélron usa o poder da pedra escura e percorre os quatro cantos de Gavner ajuntando guerreiros das terras assoladas e forma um grande exército...
[[Vamos à guerra->A primeira batalha]]](align:"<==>")+(box:"X=")[Os exércitos de Mélron marcham em direção a Maradel, onde está o castelo de Indemon. Maradel fica às portas do Hades.
Ao chegar os exércitos se encaram e Indemon ordena que a primeira orda ataque pelo flanco esquerdo, equanto Mélron lança sua cavalaria por detrás do se exército dando a volta no acampamento. A cavalaria era comandada por Salenkus.
Eles penetraram o campo de guerra e logo os cavalos estavam manchados com o sangue de seus inimigos. Mas para Sallenkus a luta montada não durou muito, pois um soldado Scolx chamado Grimal, veio por trás dele e entrou por baixo de seu cavalo enfiando sua espada na barriga do animal e num golpe rápido ele fez com que as entranhas de Águilas se abrissem, matando o cavalo.
Sallenkus não teve sorte durante a queda e ficou preso debaixo de Águilas e vendo seu inimigo sedento por seu sangue e com ódio nos olhos perdeu a esperança. Mas nesse instante, uma flecha atingiu a coxa direita de Grimal e ele soltou um urru gutural altíssimo e assustador. Algo misturado com dor e ódio. A flecha foi disparada por Adágio que logo pulou à frente de seu adversário aproveitando o momento para lhe cortar a cabeça com sua espada.
Essa batalha durou até o amanhecer quando os exércitos de Indemon recuaram...
[[Ainda não é o fim]]Sem perder a esperança e contra avontade de todos, Mélron decide desafiar Indemon para uma batalha individual e seu inimigo aceita.
Ao meio dia, os dois se encontram no campo de batalha e travam uma guerra individual acirrada. Espadas que se cruzam, o metal contilante e Méçron recebe um golpe no braço direito. Ele não deixa isso impune e numa investida contra Indemon, o atinge na coxa esquerda, deixando-o manco.
Cheios de lama e sangue, pois havia chovido por toda a noite, o campo era um lugar sombio, cheio de atoleiro.
Esse confronto se estendeu até o entardecer e Indemon que media cerca de dois metros e meio de altura e pesava cento e oitenta quilos tinha, a essa altura da batlha, uma certa vantagem sobre Mélron. Mas era valente e conseguiu estender o confronto por um bom tempo. Mas muito cansado, Mélron caiu ao chão e percebendo sua derrota lhe restou uma decisão a tomar...
[[Se entregar]]
[[A pedra escura]](align:"<==>")+(box:"X=")[Cansado e coberto de sangue e lama, Mélron enfrenta seu maior inimigo, Indemon. Segurando sua espada firmemente ele o encara nos olhos e sem medo, desfere o seu último golpe e nesse instante, usando de suas últimas forçasrecebe defesa de Indemon que revida o golpe cravando-lhe a espada no peito.
Dessa forma, os exércitos de Mélron se rendem a Indemon e passam a serví-lo, seu novo mestre, em troca de suas vidas...
[[Não, isso não deve acabar assim->Ainda não é o fim]]](align:"<==>")+(box:"X=")[Cansado e coberto de sangue e lama, Mélron enfrenta seu maior inimigo, Indemon. Segurando sua espada firmemente ele o encara nos olhos e sem medo, desfere o seu último golpe e nesse instante, usando de suas últimas forças recebe defesa de Indemon que revida o golpe cravando-lhe a espada no peito.
Sentindo a morte de perto, Mélron se lembra das palavras do oráculo e retira do bolso interno de sua calça a pedra escura e em seu último suspiro ele invoca as palavras de encantamento que fazem com que a pedra o leve de volta no tempo momentos antes de cair ao chão e então..
Cansado e coberto de sangue e lama, Mélron enfrenta seu maior inimigo, Indemon. Segurando sua espada firmemente ele o encara nos olhos e sem medo, desfere o seu último golpe deixando Indemon indefeso, cortando sua cabeça de seu corpo.
Assim, nossa história termina e os exércitos de indemon são todos expulsos de volta ao Hades, dando início a uma era de paz e justiça sobre Gavner.
"Fim"]
↶↷No meio da batlha, cansado e coberto de sangue e lama, Mélron enfrenta seu maior inimigo, Indemon. Segurando sua espada firmemente ele o encara nos olhos e sem medo, desfere o seu último golpe...
Como tudo começa