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<h2>Referências</h2>
<a class="close" href="#">×</a>
<div class="content">
<ul>
<li>FRANCO, Sandra Aparecida Pires. Tomás Antônio Gonzaga e sua história. In: CELLI – COLÓQUIO DE ESTUDOS LINGUÍSTICOS E LITERÁRIOS. 3, 2007, Maringá. Anais... Maringá, 2009, p. 886- 897. Disponível em: http://www.ple.uem.br/3celli_anais/trabalhos/estudos_literarios/pdf_literario/094.pdf. Acesso em 12 de julho de 2018.</li>
<li>FURTADO, João Pinto. O manto de Penélope: história, mito e memória da Inconfidência Mineira de 1788-9. São Paulo: Companhia das Letras, 2002. 327 p.</li>
<li>MAXWELL, Kenneth. A devassa da devassa: a Inconfidência Mineira : Brasil-Portugal 1750-1808. São Paulo: Paz e Terra, 2005. 317 p. (Coleção estudos brasileiros ; 22).</li>
<li>MAXWELL, Kenneth . Conjuração mineira: novos aspectos. Estud. av. vol.3 no.6 São Paulo May/Aug. 1989. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0103-40141989000200002&script=sci_arttext. Acesso em 12 de julho de 2018.</li>
<li>RODRIGUES, André Figueiredo; PAULA Roberta Albino Oliveira de. A representação de Nice na poesia de Cláudio Manuel da Costa. André AGL, 2013. Disponível em: http://histoecultura.com.br/artigos/04/AFR%20AGL%202013.pdf. Acesso em 12 de julho de 2018.</li>
</ul>
</div>
</div>
</div>
<</nobr>><table class="perfil">
<tr>
<th colspan="2">Tomás Antônio Gonzaga</th>
</tr>
<tr>
<td>Naturalidade:</td>
<td>Porto/Portugal</td>
</tr>
<tr>
<td>Ocupação:</td>
<td>Advogado/desembargador</td>
</tr>
<tr>
<td>Pena:</td>
<td>DEGREDO EM MOÇAMBIQUE</td>
</tr>
</table>
Filho do magistrado carioca João Bernardo Gonzaga e de Tomásia Isabel Clark, Tomás Antônio Gonzaga nasceu em Porto, Portugal, no dia 11 de agosto de 1744. Em 1751 mudou-se para o Brasil, acompanhando seu pai, que fora empossado ouvidor geral de Pernambuco.
Em 1761 retornou à Portugal para estudar Direito. Em 1779, tornou-se juiz em Beja, no Alentejo. Regressou ao Brasil em 1782, sendo nomeado ouvidor-geral de Vila Rica. Foi um escritor prolífico, criando poesias, pasquins e conspirações literárias.<table class="perfil">
<tr>
<th colspan="2">Cláudio Manuel da Costa</th>
</tr>
<tr>
<td>Naturalidade:</td>
<td>Mariana/MG</td>
</tr>
<tr>
<td>Ocupação:</td>
<td>Advogado</td>
</tr>
<tr>
<td>Pena:</td>
<td>NÃO CONDENADO (Suicidou-se no cárcere)</td>
</tr>
</table>
Nasceu em Minas Gerais, em 5 de junho de 1729. Filho do português minerador João Gonçalves da Costa e da paulista Tereza Ribeira de Alvarenga. No ano de 1749, embarcou para Portugal para cursar Direito, na Universidade de Coimbra. Apesar da formação jurídica, era profundamente dedicado às letras e à leitura.
Regressou ao Brasil em 1753, instalando-se em Vila Rica, onde dedicou-se à advocacia. Exerceu o cargo de Procurador da Coroa, Desembargador e Secretário de Governo, entre outros. Também amasiou-se com a negra Francisca Arcângela de Sousa, mãe de seus cinco filhos.
Foi encontrado morto em sua cela e sua morte considerada suicídio. Atualmente, os historiadores consideram sua morte uma “queima de arquivo”.<<nobr>>
<table class="perfil">
<thead>
<tr>
<th colspan="2">Inácio José de Alvarenga</th>
</tr>
</thead>
<tbody>
<tr>
<td>Naturalidade:</td>
<td>Rio de Janeiro/RJ</td>
</tr>
<tr>
<td>Ocupação:</td>
<td>Advogado</td>
</tr>
<tr>
<td>Pena:</td>
<td>DEGREDO EM ANGOLA</td>
</tr>
</tbody>
</table>
<</nobr>>
Filho do fazendeiro Simão Alvarenga Braga e Ângela Micaela da Cunha. Em sua juventude, foi para Portugal, onde estudou Direito em Coimbra, tornando-se um sensível poeta, bacharel ilustrado e homem de hábitos refinados. Retornando ao Brasil, exerceu o cargo de Ouvidor da comarca de Rio das Mortes.Casou-se com Bárbara Heliodora, por quem teve verdadeira devoção. O casal gerou quatro filhos e pretensões aristocráticas.
Ele deixou a magistratura e tornou-se um minerador possuidor de vários escravos. Foi amigo de Cláudio Manuel da Costa, Tomás Antônio Gonzaga e do padre José da Silva de Oliveira Rolim. Foi julgado e condenado ao degredo em Angola, onde veio a falecer.<table class="perfil">
<tr>
<th colspan="2">Luís Vieira da Silva</th>
</tr>
<tr>
<td>Naturalidade:</td>
<td>Ouro Branco/MG</td>
</tr>
<tr>
<td>Ocupação:</td>
<td>Cônego</td>
</tr>
<tr>
<td>Pena:</td>
<td>DEGREDO NA ILHA DE SÃO TOMÉ</td>
</tr>
</table>
Um padre erudito nascido em Ouro Branco/MG em 1735. Foi cônego do Cabido da Catedral de Mariana, professor de Filosofia no Seminário de Mariana e possuía uma excelente e moderna biblioteca, composta de mais de 600 volumes.
Foi um entusiasta da Revolução Americana. Era um ferrenho defensor da liberdade dos povos americanos e, apesar de nunca ter deixado o Brasil para estudar, seus pensamentos coincidiam com os pensamentos dos outros conjurados letrados de Coimbra. A maioria dos historiadores é convicta que Luís Vieira da Silva foi um dos maiores líderes da conspiração republicana mineira, ao lado de Tomás Gonzaga, assumindo os papéis de líder intelectual, coordenador e estrategista.<table class="perfil">
<tr>
<th colspan="2">Carlos Correia de Toledo</th>
</tr>
<tr>
<td>Naturalidade:</td>
<td>Taubaté/SP</td>
</tr>
<tr>
<td>Ocupação:</td>
<td>Vigário</td>
</tr>
<tr>
<td>Pena:</td>
<td>DEPORTADO PARA PORTUGAL</td>
</tr>
</table>
Nasceu 1731, filho de Timóteo Corrêa de Toledo e Úrsula Isabel de Melo. Foi vigário da Comarca de Rio das Mortes durante 12 anos. Posteriormente, chegou à Vila de São João Del Rey e se tornou pároco. Em São João Del Rey, ele aplicou seu dinheiro, fruto dos dízimos que arrecadou, em vários negócios, como uma fazenda, mineração e escravos.
Teve papel importante na Inconfidência Mineira, arregimentando um grande número de revolucioários. Enquanto tentava arregimentar uma tropa para dar apoio ao movimento, foi preso e levado ao Rio de Janeiro. Em seus depoimentos, procurou isentar os amigos Tomás Antônio Gonzaga e o Alferes Joaquim José da Silva Xavier.
Foi deportado para Portugal e ficou preso na Fortaleza de São Julião da Barra até 1796 quando foi transferido para a clausura do Convento de São Francisco da Cidade.<table class="perfil">
<tr>
<th colspan="2">José da Silva e Oliveira Rolim</th>
</tr>
<tr>
<td>Naturalidade:</td>
<td>Tijuco/MG</td>
</tr>
<tr>
<td>Ocupação:</td>
<td>Padre</td>
</tr>
<tr>
<td>Pena:</td>
<td>CÁRCERE</td>
</tr>
</table>
Filho do contratador de diamantes José da Silva de Oliveira, foi um dos mais notórios contrabandista de pedras preciosas do Tejuco. Foi também traficante de escravo e usurário.
Segundo Silvério dos Reis, para escapar de um processo criminal ordenou-se padre em Coimbra. Participou ativamente da Inconfidência Mineira, sendo denunciado, julgado e preso por 15 anos por isto.
Em 1805, retornou ao Brasil, onde tentou reaver seus bens confiscados. Contudo, só foi indenizado após a declaração de Independência do Brasil.<table class="perfil">
<tr>
<th colspan="2">Manuel Rodrigues da Costa</th>
</tr>
<tr>
<td>Naturalidade:</td>
<td>Carijós/MG</td>
</tr>
<tr>
<td>Ocupação:</td>
<td>Padre</td>
</tr>
<tr>
<td>Pena:</td>
<td>DEGREDO EM LISBOA</td>
</tr>
</table>
Filho de portugueses, estudou em Mariana para se tornar padre. Foi convecido a se tornar Inconfidente por Joaquim José da Silva Xavier, e após a delação do mesmo, foi condenado ao degredo em Lisboa por 10 anos.
Em 1831, foi condecorado com as ordens de Cristo e do Cruzeiro por Dom Pedro, que também o nomeou cônego da Capela Imperial.<table class="perfil">
<tr>
<th colspan="2">José Aires Gomes</th>
</tr>
<tr>
<td>Naturalidade:</td>
<td>Prados/MG</td>
</tr>
<tr>
<td>Ocupação:</td>
<td>Coronel</td>
</tr>
<tr>
<td>Pena:</td>
<td>CÁRCERE EM MOÇAMBIQUE</td>
</tr>
</table>
Tornou-se proprietário da fazenda da Borda do Campo por força do casamento. Não obstante, sendo filho de propietário de terras, também possuía outras fazendas, notoriamente a da serra da Mantiqueira, onde ajudou Joaquim José da Silva Xavier a combater salteadores da região. Suas fazendas eram palcos de algumas das reuniões dos conspiradores.<table class="perfil">
<tr>
<th colspan="2">José Resende Costa</th>
</tr>
<tr>
<td>Naturalidade:</td>
<td>Arraial das Lages/MG</td>
</tr>
<tr>
<td>Ocupação:</td>
<td>Coronel</td>
</tr>
<tr>
<td>Pena:</td>
<td>DEGREDO EM CABO VERDE</td>
</tr>
</table>
Não participou ativamente da conspiração, apenas consentiu com o levante. Foi o inconfidente mais jovem a ser condenado a morte, antes da comutação para o degredo.<table class="perfil">
<tr>
<th colspan="2">Francisco Antônio de Oliveira Lopes</th>
</tr>
<tr>
<td>Naturalidade:</td>
<td>Borda dos Campos/MG</td>
</tr>
<tr>
<td>Ocupação:</td>
<td>Coronel</td>
</tr>
<tr>
<td>Pena:</td>
<td>DEGREDO EM MOÇAMBIQUE</td>
</tr>
</table>
Sua principal motivação para apoiar a Inconfidência foi o idealismo e não questões financeiras, o que poderia ser justificado por sua posição de fazendeiro, minerador e coronel. Casado com Hipólita Teixeira de Melo e Carvalho, não podiam ter filhos e adotaram um sobrinho de Bárbara Heliodora.<table class="perfil">
<tr>
<th colspan="2">José de Oliveira Lopes</th>
</tr>
<tr>
<td>Naturalidade:</td>
<td>Borda dos Campos/MG</td>
</tr>
<tr>
<td>Ocupação:</td>
<td>Padre</td>
</tr>
<tr>
<td>Pena:</td>
<td>CÁRCERE EM LISBOA</td>
</tr>
</table>
Irmão de Fransciso de Oliveira Lopes, sua punição pela participação na Inconfidência Mineira foi a reclusão na prisão da fortaleza São Julião, em Lisboa.<table class="perfil">
<tr>
<th colspan="2">Francisco de Paula Freire de Andrade</th>
</tr>
<tr>
<td>Naturalidade:</td>
<td>Rio de Janeiro/RJ</td>
</tr>
<tr>
<td>Ocupação:</td>
<td>Tenente Coronel</td>
</tr>
<tr>
<td>Pena:</td>
<td>DEGREDO EM MOÇAMBIQUE</td>
</tr>
</table>
Tinha em mente a própria projeção pessoal e a expectativa de alcançar status ainda maior na possível nova ordem.<table class="perfil">
<tr>
<th colspan="2">Joaquim José da Silva Xavier</th>
</tr>
<tr>
<td>Naturalidade:</td>
<td>São João del Rei/MG</td>
</tr>
<tr>
<td>Ocupação:</td>
<td>Alferes</td>
</tr>
<tr>
<td>Pena:</td>
<td>EXECUÇÃO</td>
</tr>
</table>
Ao contrário do que já foi dito, Tiradentes não foi condenado à morte por ser pobre - sua família tinha posses. Ficou órfao por volta dos 10 anos e foi criado por familiares, o que não lhe dava acesso direto aos bens deixados por seus pais. Graças em parte à sua profissão primária de tropeiro, foi um dos maiores interlocutores do movimento inconfidente: ele conhecia os caminhos de Minas Gerais e tinh livre acesso a todos os meios e camadas sociais.<table class="perfil">
<tr>
<th colspan="2">Joaquim Silvério dos Reis</th>
</tr>
<tr>
<td>Naturalidade:</td>
<td>Monte Real/Portugal</td>
</tr>
<tr>
<td>Ocupação:</td>
<td>Coronel</td>
</tr>
<tr>
<td>Pena:</td>
<td>PERDOADO</td>
</tr>
</table>
Homem estudado e de grande talento, recebeu uma grande recompensa finaceira pela denúncia do levante.<table class="perfil">
<tr>
<th colspan="2">Domingos de Abreu Vieira</th>
</tr>
<tr>
<td>Naturalidade:</td>
<td>Português</td>
</tr>
<tr>
<td>Ocupação:</td>
<td>Tenente Coronel</td>
</tr>
<tr>
<td>Pena:</td>
<td>DEGREDO EM ANGOLA</td>
</tr>
</table><table class="perfil">
<tr>
<th colspan="2">Luís Vaz de Toledo Piza</th>
</tr>
<tr>
<td>Naturalidade:</td>
<td>Taubaté/SP</td>
</tr>
<tr>
<td>Ocupação:</td>
<td>Sargento Mor</td>
</tr>
<tr>
<td>Pena:</td>
<td>DEGREDO EM ANGOLA</td>
</tr>
</table>
Era irmão do também inconfidente Carlos Corrêa de Toledo e Melo. Faleceu no exílio, mais precisamente em Luanda, capital da Angola.<table class="perfil">
<tr>
<th colspan="2">Salvador Carvalho do Amaral Gurgel</th>
</tr>
<tr>
<td>Naturalidade:</td>
<td>Parati/RJ</td>
</tr>
<tr>
<td>Ocupação:</td>
<td>Cirurgião</td>
</tr>
<tr>
<td>Pena:</td>
<td>DEGREDO EM MOÇAMBIQUE</td>
</tr>
</table><table class="perfil">
<tr>
<th colspan="2">Antônio de Oliveira Lopes</th>
</tr>
<tr>
<td>Naturalidade:</td>
<td>Vila de Abrantes/Portugal</td>
</tr>
<tr>
<td>Ocupação:</td>
<td>Carpinteiro e Agrimensor</td>
</tr>
<tr>
<td>Pena:</td>
<td>DEGREDO EM MOÇAMBIQUE</td>
</tr>
</table><table class="perfil">
<tr>
<th colspan="2">Domingos Vidal Barbosa Lage</th>
</tr>
<tr>
<td>Naturalidade:</td>
<td>Juiz de Fora/MG</td>
</tr>
<tr>
<td>Ocupação:</td>
<td>Médico</td>
</tr>
<tr>
<td>Pena:</td>
<td>DEGREDO EM CABO VERDE</td>
</tr>
</table>
Estudou em São João Del Rey e Rio de Janeiro, formou-se em medicina em Bordeaux, França em 1785. Ainda na França, conviveu com intelectuais brasileiros que estavam entusiasmados com os ideais libertários.
De volta ao Brasil, envolveu-se nos ideais da conjuração, sendo posteriormente preso, julgado e condenado à morte. <ais tarde sua pena foi comutada pela pena de exílio. Morreu de malária que contraiu durante seu degredo em Cabo Verde, em 1793.<table class="perfil">
<tr>
<th colspan="2">João da Costa Rodrigues</th>
</tr>
<tr>
<td>Naturalidade:</td>
<td>Vila Rica/MG</td>
</tr>
<tr>
<td>Ocupação:</td>
<td>Dono de Estalagem</td>
</tr>
<tr>
<td>Pena:</td>
<td>DEGREDO EM MOÇAMBIQUE</td>
</tr>
</table><table class="perfil">
<tr>
<th colspan="2">Vitoriano Gonçalves Veloso</th>
</tr>
<tr>
<td>Naturalidade:</td>
<td>Prados/MG</td>
</tr>
<tr>
<td>Ocupação:</td>
<td>Alfaiate</td>
</tr>
<tr>
<td>Pena:</td>
<td>DEGREDO EM MOÇAMBIQUE</td>
</tr>
</table><h1>Os coimbrões intelectuais</h1>
Homens de letras, bacharéis e doutoros com passagem na Universidade de Coimbra e influenciados por escritos filosóficos de sua época - especialmente da França. Apesar de ligados a pessoas importantes e eruditos, estavam à margem da elite política por uma série de fatores: ilegitimidade, dívidas, negócios ilegais... Almejavam real poder.
<<nobr>>
<div class="row">
<div class="col c4"><span class="perfil" id="tomas-gonzaga">[[Tomás Antônio Gonzaga->Tomás Antônio Gonzaga]]</span></div>
<div class="col c4"><span class="perfil" id="claudio-costa">[[Cláudio Manuel da Costa->Cláudio Manuel da Costa]]</span></div>
<div class="col c4"><span class="perfil" id="jose-maciel">[[José Álvares Maciel->José Álvares Maciel]]</span></div>
</div>
<div class="row">
<div class="col c6"><span class="perfil" id="inacio-alvarenga">[[Inácio José de Alvarenga->Inácio José de Alvarenga]]</span></div>
<div class="col c6"><span class="perfil" id="domingos-lage">[[Domingos Vidal Barbosa Lage->Domingos Vidal Barbosa Lage]]</span></div>
</div>
<</nobr>><h1>Os clérigos</h1>
A alta hierarquia eclesiástica facilmente se confundia com a nobreza da terra: eram eruditos, possuíam grande patrimônio (herdado ou adquirido) e enormes ambições políticas não correspondidas.
<<nobr>>
<div class="row">
<div class="col c4"><span id="luis-silva" class="perfil">[[Luís Vieira da Silva->Luís Vieira da Silva]]</span></div>
<div class="col c4"><span id="carlos-toledo" class="perfil">[[Carlos Correia de Toledo->Carlos Correia de Toledo]]</span></div>
<div class="col c4"><span id="jose-rolim" class="perfil">[[José da Silva de Oliveira Rolim->José da Silva de Oliveira Rolim]]</span></div>
</div>
<div class="row">
<div class="col c6"><span id="manuel-costa" class="perfil">[[Manuel Rodrigues da Costa->Manuel Rodrigues da Costa]]</span></div>
<div class="col c6"><span id="jose-lopes" class="perfil">[[José de Oliveira Lopes->José de Oliveira Lopes]]</span></div>
</div>
<</nobr>><h1>Os fazendeiros</h1>
A nobreza da terra. Podiam não ser nobres de nome ou nascimento, mas suas posses rivalizavam a de muitos príncipes europeus. Tinham estreitas ligações com o clero. Apesar de possuírem os meios para tal, não eram necessariamente eruditos - ou sequer letrados.
<<nobr>>
<div class="row">
<div class="col c4"><span id="jose-gomes" class="perfil">[[José Aires Gomes->José Aires Gomes]]</span></div>
<div class="col c4"><span id="jose-costa" class="perfil">[[José Resende Costa->José Resende Costa]]</span></div>
<div class="col c4"><span id="francisco-lopes" class="perfil">[[Francisco de Oliveira Lopes->Francisco de Oliveira Lopes]]</span></div>
</div>
<</nobr>><h1>Os militares</h1>
Um dos grupos com maior mobilidade social... Relativamente falando, claro. Na prática, altas patentes eram monopolizadas por aqueles com alguma ligação com famílias distintas e homens bons, sendo normalmente oriundos de famílias de fazendeiros e altos funcionários públicos. Destino comum para os filhos sem herança ou bastardos que não faziam o perfil da Igreja.
<<nobr>>
<div class="row">
<div class="col c4"><span id="freire-andrade" class="perfil">[[Freire de Andrade->Freire de Andrade]]</span></div>
<div class="col c4"><span id="joaquim-xavier" class="perfil">[[Joaquim José da Silva Xavier->Joaquim José da Silva Xavier]]</span></div>
<div class="col c4"><span id="luis-piza" class="perfil">[[Luís Vaz de Toledo Piza->Luís Vaz de Toledo Piza]]</span></div>
</div>
<</nobr>>
<h1>Os contratadores</h1>
Homens de Grossa Aventura. Essenciais para a economia da região, eram os grandes movimentadores de bens, pessoas (leia-se: escravos) e dinheiro. Eram também grandes acumuladores de dívidas.
<<nobr>>
<div class="row">
<div class="col c4"><span id="joaquim-reis" class="perfil">[[Joaquim Silvério dos Reis->Joaquim Silvério dos Reis]]</span></div>
<div class="col c4"><span id="joao-macedo" class="perfil">[[João Rodrigues de Macedo->João Rodrigues de Macedo]]</span></div>
<div class="col c4"><span id="domingos-vieira" class="perfil">[[Domingos de Abreu Vieira->Domingos de Abreu Vieira]]</span></div>
</div>
<</nobr>><h1>A ralé</h1>
Comumente referida como "a calhorda de todas as cores". Um grupo extremamente heterogêneo, compartilhando entre si não muito além do pouco apreço que tinham na sociedade. Trabalhadores manuais, cirurgiões, não-brancos, mineradores e bastardos se encontravam aqui.
<<nobr>>
<div class="row">
<div class="col c3"><span id="salvador-gurgel" class="perfil">[[Salvador Carvalho do Amaral Gurgel->Salvador Carvalho do Amaral Gurgel]]</span></div>
<div class="col c3"><span id="antonio-lopes" class="perfil">[[Antônio de Oliveira Lopes->Antônio de Oliveira Lopes]]</span></div>
<div class="col c3"><span id="joao-rodrigues" class="perfil">[[João da Costa Rodrigues->João da Costa Rodrigues]]</span></div>
<div class="col c3"><span id="vitoriano-veloso" class="perfil">[[Vitoriano Gonçalves Veloso->Vitoriano Gonçalves Veloso]]</span></div>
</div>
<</nobr>>
<table class="perfil">
<tr>
<th colspan="2">José Álvares Maciel (Filho)</th>
</tr>
<tr>
<td>Naturalidade:</td>
<td>Vila Rica/MG</td>
</tr>
<tr>
<td>Ocupação:</td>
<td>Engenheiro</td>
</tr>
<tr>
<td>Pena:</td>
<td>DEGREDO EM ANGOLA</td>
</tr>
</table>
Filho de José Alves Maciel e Juliana Francisca de Oliveira.<table class="perfil">
<tr>
<th colspan="2">João Rodrigues de Macedo</th>
</tr>
<tr>
<td>Naturalidade:</td>
<td>Coimbra/Portugal</td>
</tr>
<tr>
<td>Ocupação:</td>
<td>Comerciante</td>
</tr>
<tr>
<td>Pena:</td>
<td>NÃO INDICIADO</td>
</tr>
</table>
Filho de uma família rica de comerciantes, migrou de Coimbra para o Brasil e se tornou um minucioso e bem sucedido contratador e comerciante. Sua casa se tornaria a Casa dos Contos em Villa Rica. Era próximo a vários inconfidentes e manteve troca de correspondências com Bárbara Heliodora até sua morte.